O AMOR
Estar no peito e não
te perceber
É fora que o
pensamento está
O dentro de mim é só
sentimento
Querendo que haja o
que apenas há.
Ouvir o compasso e não
entender
O que me saí pela
boca, lento
O amor sem o tentar
descrever
Sem precisar do relógio
do tempo.
Não vacilar em
ultrapassar limites,
Vivendo o que o amor
permite
Suportar os estragos
no sentimento
Quando a fúria de um
momento
Transforma-se em luz
Que nos inebria e
seduz.
E num instante renasço
Outra e a mesma nos
teus braços.
Desaparecemos em nós
mesmos.
@ Renata Cordeiro
4 comentários:
O amor pode aparecer só ao olhar
e quando ouvir o compasso do coração, disparar
não há como descrever
pois o sentimento ao beijar
inebria e seduz.
Ah, teus seios donzela
são início,
são meio
e fim de puro prazer
que só ao amor
conduz!
Beijo
Querida Renata
Sempre o amor será tentar entender a beleza, que podemos fazer do mesmo, sempre o expondo, mais por entendimento. Pois é o silêncio que lhe dá a cor.
Beijos
O caminho está a tua espera, pé na estrada, coloque um sonho na alma,
fé no coração e esperança na mochila,
a vida se enche de novidades para os que se aventuram na
viagem que conduz a verdadeira liberdade.
A realização de um sonho depende de Deus e de nós confiarmos
no Pai Celestial ,
e da nossa luta na esperança da Vitória.
Beijos carinhos um abençoado final de semana.
Evanir.
Meu anjo encantei -me com seu poema fala diretamente ao coração.
O amor é assim mesmo.
Todo o poema é excelente, mas o "desaparecemos em nós mesmos" final é de mestre.
Tem um bom fim de semana, querida amiga Renata.
Beijo.
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